Reflexão:
Dois simples madeiros, toscamente aplainados por dois humildes carpinteiros, foram reproduzidos em ouro e prata no peito de milhões de crentes e, transformados em mármore ou bronze, assinalariam milhões de túmulos daqueles que, confinados em sua fé, esperam a ressurreição dos mortos. Nenhuma máquina fabricada pelo homem teria a formidável força daqueles dois madeiros. Nunca, na história da humanidade, tão pouco, representaria tanto.
Extraido de uma crônica de Carlos Heitor Cony de 1997.

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